03/06/17

Anselmo Borges, o asno bergogliano

 

« A primeira pergunta pertenceu à RTP, pela voz de Fátima Campos Ferreira. Que impulso agora, a partir de Fátima, para a Igreja e para o mundo? E que pode esperar o mundo do encontro com Trump?

Francisco:
"Fátima tem, sem dúvida, uma mensagem de paz. Que pode esperar o mundo? Paz. De que vou falar daqui para diante seja com quem for? Da paz. E quereria dizer uma coisa que me tocou o coração. Antes de embarcar para Fátima, recebi cientistas de várias religiões, também agnósticos e ateus, e um ateu disse-me: "Sou ateu. Peço-lhe um favor: diga aos cristãos que amem mais os muçulmanos." Isto é uma mensagem de paz." »

MAOMERDAS-RADICAL-webVemos — implícita- ou explicitamente — neste pequeno trecho uma série de enormidades próprias de um asno bergogliano, por exemplo:

1/ Um ateu pode ser cristão; aliás, um ateu pode ser mais cristão do que muitos que vão regularmente à missa”.

Este conceito segundo o qual “um ateu pode ser mais cristão do que os cristãos” é próprio da Nova Teologia que é descaradamente adoptada (pelo menos parcialmente) pelo Chiquinho e pelo Anselmo Borges.

Ou seja, o valor da subjectividade — ou o uso da casuística se aplica em relação a quem não é cristão ou católico; para estes últimos (segundo o Chico burrico), a subjectividade e a casuística não se aplicam.

2/ “Um ateu que pede para que os cristãos amem mais os muçulmanos” — diz o Chico orgulhoso do ditame, e o Anselmo Borges bate palmas.

Há aqui uma negação evidente do Direito Natural, uma negação do princípio da auto-conservação.

O Chiquitito, à maneira da mente revolucionária, inverte o sujeito/objecto: segundo se subentende do Anselmo Borges e do Chico burrico, a culpa (de os muçulmanos assassinarem uma média de 150 cristãos todos os dias em todo o mundo) é dos cristãos que não amam suficientemente os muçulmanos. Esta asserção do Chico burrico é extraordinária, e só um asno bergogliano (como é o Anselmo Borges) faz dispensa de qualquer espírito crítico para a citar.

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