05/01/18

O Anselmo Borges é um mentiroso sem vergonha.

 

É nossa obrigação moral (não só um dever, mas uma obrigação) continuar a denunciar vigaristas intelectuais da laia do Anselmo Borges e do Frei Bento Domingues. Não nos cansemos de criticar sistematicamente essa gentalha.

1/ O último texto do vigarista Anselmo Borges pretende vitimizar o psicopata Jorge Bergoglio.

"O Papa Francisco é hoje um dos homens mais odiados no mundo." Esta afirmação recente pertence a Andrew Brown, no The Guardian, que acrescenta: "E quem mais o odeia não são ateus, protestantes ou muçulmanos, mas alguns dos seus próprios seguidores."

O vigarista Borges foi buscar um texto de um jornaleiro do jornal The Guardian, que, como todos sabemos, é um jornal radical marxista. O vigarista Anselmo Borges pretende jogar com a ignorância de determinados leitores.

A verdade que o vigarista Anselmo Borges escamoteia, é a seguinte:

Há, de facto, muita gente descontente dentro da Igreja Católica, mas as causas desse descontentamento não são o “clericalismo e o carreirismo”, conforme induz o crápula Anselmo Borges.

Esse descontentamento tem a ver com as posições ideológicas heréticas que o Chico tem tomado como sendo as da Igreja Católica — e não com o clericalismo e carreirismo do mentiroso Anselmo Borges.

Naturalmente que o povo católico não tem o Poder necessário para se opôr à heresia concertada representada pelos clérigos acólitos do Chico Burrico; e por isso é que alguns outros clérigos (poucos) se levantam em representação do povo católico, como é o caso dos três bispos do Cazaquistão (Bispo Athanasius Schneider, Arcebispo Tomash Peta, e o Arcebispo Jan Pawel Lenga), a que se juntou o cardeal Janis Pujats, Arcebispo de Riga (Letónia), e dois clérigos italianos, a saber: o cardeal Carlo Maria Vigano, antigo núncio apostólico nos Estados Unidos, e o Arcebispo Luigi Negri — e estes para além do cardeal Burke.

Portanto, o Anselmo Borges mente desenvergonhadamente. O Anselmo Borges é um mentiroso sem vergonha.

O “ódio” (como diz o Anselmo Borges) ao Chico não tem nada a ver com meras “reformas”, mas antes tem a ver com a tentativa de alteração do catecismo, do Direito Canónico, e da doutrina da Igreja Católica por parte deste papa herético — para além da agenda política globalista que alinha o Chico ao lado dos mais ricos do mundo, ao mesmo tempo que adula hipocritamente a pobreza.

2/ O javardo moral Anselmo Borges chama aos que defendem a doutrina da Igreja Católica de “conservadores radicais”. Este tipo de opinião só pode vir de um grandessíssimo sabujo moral.

“O que leva os seus críticos, conservadores radicais, a detestá-lo de tal modo que chegam a pretender declará-lo herético, esperando que, pelo menos, venha rápida a sua morte ou a sua resignação por incapacidade de levar avante a sua missão? Tão simples como isto: apareceu no Vaticano um Papa cristão, que procura seguir o Evangelho de Jesus por palavras e obras.”

Foi este “papa cristão” que nomeou o globalista plutocrata e banqueiro internacional Peter Sutherland para Presidente da Comissão Católica Internacional para as Migrações. Ele e o Chico são de um “Cristianismo” impecável! Qualquer ainda veremos o Anselmo Borges dizer que o Bill Gates e o George Soros, por exemplo, são exemplos de Cristianismo...! Não há pachorra que o aguente um aldrabão deste quilate!

A adulação da pobreza — que é característica do Chiquinho — é uma forma de fazer política pura e dura. Este papa não é um religioso: é um político. Que os católicos não se enganem.

“O amor à pobreza é cristão, mas a adulação da pobreza é uma mera técnica de recrutamento eleitoral.” (Nicolás Gómez Dávila)

O Chico serve-se da pobreza como técnica de recrutamento político, ao mesmo tempo que se alia politicamente aos mais ricos do mundo. Pior porcaria doutrinária não seria concebível. Mas o Anselmo Borges bate palmas, porque um sabujo concorda sempre com o chefe.

Comparar um autêntico ditador, como é o Chicão, com o próprio Jesus Cristo, só cabe na mente de um esclerosado como o Anselmo Borges. Chegou talvez a hora de a universidade mandar o Anselmo Borges descansar para um lar de idosos.

O foco do Anselmo Borges e de sevandijas quejandos, não são as “reformas” — porque a Igreja Católica sempre se reformou, ao longo do tempo 1; em vez disso, é a alteração da doutrina da Igreja Católica que os move, a obnubilação cultural da Tradição católica, e a alienação do Direito Canónico. É isto que move a cáfila dos ditos “reformadores” da Igreja.

Os “reformadores” actuais da Igreja Católica, liderados pelo Chicão, empenham-se em decorar os camarotes de um barco que naufraga. Reformar uma instituição por intermédio de leis é o sonho do idiota Chico e do estúpido Anselmo Borges, e é o preâmbulo discreto de uma tiraniaporque a lei ou é a forma jurídica do costume, ou então é atropelo à liberdade.

Os estúpidos, da laia do Anselmo Borges, Frei Bento Domingues e o Chico e comandita, dantes atacavam a Igreja Católica; agora são os que a pretendem “reformar” ! É evidente que a pretendem destruir.

“O diabo elege, a cada século, um demónio diferente para tentar a Igreja Católica. O actual é singularmente subtil. A angústia da Igreja perante a miséria das multidões obscurece a sua consciência de Deus”

→ Nicolás Gómez Dávila


Nota
1.
“Houve um catolicismo dórico: o das igrejas românicas e das ordens militares; um catolicismo beneditino e feudal.

Houve também um catolicismo jónico: o das catedrais góticas e das Sumas Escolásticas. Um catolicismo de túnica mendicante e de lírios reais.

Houve, enfim, um catolicismo coríntio: o dos templos barrocos e da contra-reforma tridentina. Um catolicismo de sotainas rurais e das procissões com pompa e circunstância”.

→ Nicolás Gómez Dávila

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